terça-feira, 27 de agosto de 2013

Um dia sem Química

Vídeo produzido para o Ano Internacional da Química, que ilustra como seria um dia na vida contemporânea sem a interferência do conhecimento químico em materiais e produtos.



Palavras-chave: Química no cotidiano, materiais químicos, presença da química.

Como seria a vida sem química? Acesse o link e descubra! ;) http://www.youtube.com/watch?v=xeF7VuFSTZM
Postado por: Adjane Sampaio

segunda-feira, 12 de agosto de 2013


RELACIONANDO QUÍMICA AO MEIO AMBIENTE

QuímicaSabe-se que durante toda a existência da Terra ocorrem diversas reações químicas naturais e antrópicas, ou seja, causadas por meio de intervenção humana. Estes fenômenos podem acarretar em diversos resultados, muitos deles prejudiciais, como: poluição do ar, água e solo, o aquecimento global, a modificação da camada de ozônio e outros processos que modificam o ciclo natural do meio ambiente.                                                             Foto: greschoj
Contudo, erroneamente pensamos que a química é uma vilã e que seus processos trazem apenas malefícios para o meio ambiente e para população, mas algumas interferências químicas são responsáveis por grandes avanços que auxiliam no equilíbrio e melhoria da vida do planeta e de todas as espécies que aqui vivem. Por isso, investir na boa relação entre a química e o meio ambiente é importante.
A indústria química investe em diversas pesquisas e ensaios que visam transformar os recursos naturais para o consumo humano sem que este processo altere a qualidade e o meio ambiente.
Embora a química atue buscando formas de raciocinar o consumo, o homem tem extraído cada vez mais recursos e alguns destes não renováveis. Dados recentes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) indicam que já foram extraídos 42% a mais de recursos do que o planeta consegue recuperar.
Química
Foto: 123dan321
O grande desafio da química é aumentar a utilidade dos recursos não renováveis e produzir recursos biodegradáveis que possam minimizar a exploração e impactos ao meio ambiente. Hoje a expectativa de vida, o saneamento ambiental, a bioquímica, a desinfecção de água e o aumento da produtividade em campos, são bons exemplos de como a química pode interferir de maneira benéfica e precisa para o meio ambiente e os seres vivos.
Fortalecer e criar incentivos para o desenvolvimento da ciência química é fundamental para a perpetuação de diversas espécies do planeta, bem como de seus recursos, sejam eles renováveis ou não. Somente com métodos químicos mais sustentáveis que conseguiremos estabelecer harmonia entre os aspectos econômicos, sociais e naturais do planeta.

Disponível em: http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/a-relacao-entre-a-quimica-e-o-meio-ambiente/
Postado por: Adjane Sampaio

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O que é o amor numa visão mais química?


Esqueça todo o romantismo, Shakespeare e Vinícius de Moraes. O amor pode até bater lá pelas bandas do coração, mas ele é resultado de complexas reações químicas que acontecem no cérebro — e nada mais são do que resultado do processo evolutivo humano. Para economizar a gastança de energia e tempo usados no processo da corte, fomos selecionados para concentrar nossa atenção em uma só pessoa — e, assim, criar com sucesso nossos descendentes. Nesse processo estão envolvidos, basicamente, três neurotransmissores: a dopamina, a norepinefrina e a serotonina, todos produzidos por áreas ligadas ao sistema de recompensa e prazer do cérebro. As mãos tremem e o coração e a respiração aceleram quando o ser amado está por perto? Não acuse o cupido. Estão em ação a dopamina e a norepinefrina, substânctias que levam à alegria excessiva, à falta de sono e o sentimento de que o amado é único, e de que é quase impossível compará-lo com alguém. Já aquela compulsão e obsessão pelo parceiro são causadas por baixos níveis de serotonina.
Ah, o amor — Embora a ciência consiga ainda explicar por que, afinal, os homens levam a fama de ser mulherengos (eles são fábricas de espermatozoides que precisam ser espalhados), ela ainda não nos tirou o gosto pelas incertezas do amor. Por mais que você saiba que o hormônio que corre no seu corpo e te faz sentir frio na barriga é a dopamina, você ainda vai, sim, curtir o primeiro beijo, o primeiro amor e sua primeira paixão. E vai se emocionar com os filmes românticos de Hollywood, com as poesias de Vinícius de Moraes e as músicas melosas de Adele. "A paixão pode ser desconfortável, uma situação de extremo êxtase. Mas quanto mais descomunal, melhor. O ser humano vive buscando situações de risco, de perigo, que saiam do cotidiano e da mesmice", diz Carmita Abdo.

disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/a-quimica-do-amor
Postado por: Cláudia OLiveira